sexta-feira, 11 de novembro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
O nascimento de uma cidade
Hoje, Dia do Pioneiro, Londrina comemora 80 anos da chegada da primeira caravana, chefiada por George Craig Smith.
Fonte: http://www.jornaldelondrina.com.br/edicaododia/conteudo.phtml?id=916707
ARTIGO DE OPINIÃO
George Craig Smith, paulista descendente de ingleses, tinha apenas 20 anos quando chegou à futura Londrina em 21 de agosto de 1929. Quando ele e sua caravana chegaram aqui, contaram com a ajuda de Alberto Loureiro que liderou a derrubada das árvores. Eles foram essenciais para o ínicio da cidade.
Fonte: http://www.jornaldelondrina.com.br/edicaododia/conteudo.phtml?id=916707
ARTIGO DE OPINIÃO
George Craig Smith, paulista descendente de ingleses, tinha apenas 20 anos quando chegou à futura Londrina em 21 de agosto de 1929. Quando ele e sua caravana chegaram aqui, contaram com a ajuda de Alberto Loureiro que liderou a derrubada das árvores. Eles foram essenciais para o ínicio da cidade.
O colono que se entregou à fotografia
Exposição no Museu Histórico de Londrina Pe. Carlos Weiss reúne imagens feitas pelo pioneiro José Juliani (1896-1976). Mostra será aberta na sexta-feira e marca os 40 anos da instituição.
Para leitura da reportagem completa, acesse: http://www.jornaldelondrina.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1046576&tit=O-colono-que-se-entregou-a-fotografiaARTIGO DE OPINIÃO
José Juliani tem uma história de vida muito interessante, sua vontade de ser fotógrafo foi despertada numa festa de padroeiro na cidade de Nova Europa. Aprendeu a fotografar sozinho e trabalhou como agricultor e carpinteiro, porém nunca abandonou seu sonho de ser fotógrafo profissional. Suas fotos possuem um incaculável valor histórico pois sempre abordavam temáticas positivas.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
ARTIGOS DE OPINIÃO
• Um tijolo e um violino na bagagem
das irmãs
Há 75 anos, quando vieram para o Brasil, as 12 irmãs fundadoras do Colégio Mãe de Deus traziam poucas coisas na bagagem. Roupas, livros, 60 marcos alemães, um tijolo do Santuário de Schoenstatt e... um violino. Desde o início, as irmãs incluíram a música no currículo da escola. O primeiro violino foi trazido pela irmã Mariaregis Kessler, uma das 12 pioneiras do colégio.
Para leitura da reportagem completa: http://www.jornaldelondrina.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1101694&tit=Um-tijolo-e-um-violino-na-bagagem-das-irmas
ARTIGO DE OPINIÃO
O colégio Mãe de Deus foi um dos primeiros em Londrina e é importante relevar que este teve uma grande influência na cidade. Foi fundado por duas irmãs alemãs , que tinham verdadeira paixão pela música, sendo que uma delas trouxe o primeiro violino a londrina. Pelo fato dessa paixão, a música foi integrada ao colégio desde o início. É de se apreciar o esforço dessas duas mulheres que se empenharam e que hoje tem sucesso em seu colégio onde além da música existem cursos de dança, esportes e língua alemã.
Alguns filhos de pioneiros e até netos estudaram no Mãe de Deus. Por esse fato o colégio guarda vários documentos históricos que trazem várias lembranças a uma cidade que ainda pode ser considerada nova e que guarda um histórico recente.
das irmãs
Há 75 anos, quando vieram para o Brasil, as 12 irmãs fundadoras do Colégio Mãe de Deus traziam poucas coisas na bagagem. Roupas, livros, 60 marcos alemães, um tijolo do Santuário de Schoenstatt e... um violino. Desde o início, as irmãs incluíram a música no currículo da escola. O primeiro violino foi trazido pela irmã Mariaregis Kessler, uma das 12 pioneiras do colégio.
Para leitura da reportagem completa: http://www.jornaldelondrina.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1101694&tit=Um-tijolo-e-um-violino-na-bagagem-das-irmas
ARTIGO DE OPINIÃO
O colégio Mãe de Deus foi um dos primeiros em Londrina e é importante relevar que este teve uma grande influência na cidade. Foi fundado por duas irmãs alemãs , que tinham verdadeira paixão pela música, sendo que uma delas trouxe o primeiro violino a londrina. Pelo fato dessa paixão, a música foi integrada ao colégio desde o início. É de se apreciar o esforço dessas duas mulheres que se empenharam e que hoje tem sucesso em seu colégio onde além da música existem cursos de dança, esportes e língua alemã.
Alguns filhos de pioneiros e até netos estudaram no Mãe de Deus. Por esse fato o colégio guarda vários documentos históricos que trazem várias lembranças a uma cidade que ainda pode ser considerada nova e que guarda um histórico recente.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Artigo de opinião
Morre aos 69 anos, em Londrina, o neurocirgião Lamartine Correa de Moraes Junior
Morreu na madrugada deste sábado (8), em Londrina, devido a complicações de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), o médico neurocirurgião Lamartine Correa de Moraes Junior, 69 anos. Ele estava internado na Santa Casa desde o dia 29 de setembro. O sepultamento acontece neste sábado, às 16h30, no Cemitério das Alamandas.
Para leitura da reportagem completa:
http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/500212/morre-aos-69-anos-em-londrina-o-neurocirgiao-lamartine-correa-de-moraes-junior/
ARTIGO DE OPINIÃO
A morte de Lamartine é uma grande perda a todos nós, um ótimo profissional, foi ele quem deu aulas às primeiras turmas de medicina da UEL. Trouxe o primeiro equipamento de tomografia computadorizada a Londrina e foi fundador da Neuroclínica, uma das melhores da cidade.
Devido a sua enorme capacidade, ele contribuiu de maneira considerável para o desenvolvimento da neurocirurgia na cidade, trabalhou na Santa Casa na década de 70 sendo impossibilitado de continuar clinicando e operando devido ao seu AVC em 2005. Apesar disso, ele continuou sua colaboração para o desenvolvimento de sua especialidade só que agora, como autor de dois livros.
Sem ele, muito provavelmente, a neurocirurgia não seria o que é hoje na cidade. Lamartine, pioneiro em sua especialidade fez história e deixou marcas significativas em Londrina.
Para leitura da reportagem completa:
http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/500212/morre-aos-69-anos-em-londrina-o-neurocirgiao-lamartine-correa-de-moraes-junior/
ARTIGO DE OPINIÃO
A morte de Lamartine é uma grande perda a todos nós, um ótimo profissional, foi ele quem deu aulas às primeiras turmas de medicina da UEL. Trouxe o primeiro equipamento de tomografia computadorizada a Londrina e foi fundador da Neuroclínica, uma das melhores da cidade.
Devido a sua enorme capacidade, ele contribuiu de maneira considerável para o desenvolvimento da neurocirurgia na cidade, trabalhou na Santa Casa na década de 70 sendo impossibilitado de continuar clinicando e operando devido ao seu AVC em 2005. Apesar disso, ele continuou sua colaboração para o desenvolvimento de sua especialidade só que agora, como autor de dois livros.
Sem ele, muito provavelmente, a neurocirurgia não seria o que é hoje na cidade. Lamartine, pioneiro em sua especialidade fez história e deixou marcas significativas em Londrina.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Parte 1- Reportagem
Olá, estamos no primeiro colegial e pretendemos abordar as dificuldades encontradas no colegial. Entrevistaremos a psicopedagoga Eunice e faremos a comparação com alunos dos três anos do colegial em relação a preocupação com o futuro.
- Você se preocupa com o seu futuro?
Ana Carla (1° colegial) Na verdade eu estou mais preocupada com o colégio. Eu sei que o futuro é importante, mas minhas notas me preocupam mais no momento.
Maysa (2° colegial) Sim, fico me imaginando em várias profissões e pensando qual seria melhor para mim.
Débora (3° colegial) Demais, principalmente porque sei que ele depende do meu desempenho e se não passar não sei o que será de mim no futuro.
- Qual seria o primeiro passo para determinar nossa profissão?
Há um ditado popular que diz assim "quem muito escolhe sai escolhido", esse ditado se tratando de orientação vocacional não funciona.
É de extrema importância que você se informe, procure conversar com profissionais da área, acesse sites confiáveis indicado por um bom profissional.
- Quais são os recursos utilizados pela orientação vocacional?
Os recursos são diversos, nós usamos testes, teatro relacionado a psicodinâmica colaborado com a psicodrama, pesquisas, entrevistas. Em alguns casos, acompanhamos canditados se preciso for.
Aqui na clínica eu "coloco aos jovens a questão de experimentar, escolher, um olhar dinâmico para tudo. Acho de um grande auxílio você fazer parte de um projeto desse.
- Na sua opinião, quais são as profissões do futuro?
De uma década para outra as profissões mudam demais. Mas as profissões como médico, engenheiro em geral...
Hoje temos muitas coisas novas, como a engenharia de petróleo, ambiental, devido a toda essa preocupação com o ambiente que devemos ter, técnicas em produção, conservação na qualidade dos alimentos, cientista da computação. Então, profissão do futuro ao meu ver é aquela que você se sente bem, pois não há profissão alguma que seja perfeita. Concluindo, no processo de escolha é imprecindível escolher aquela que você melhor se adapta.
- Você se sente muito pressionado(a) em relação ao vestibular?
Me sinto pressionada pelo colégio e os meus pais, mas eu não me cobro muito, pois sei que tenho tempo.
A pressão só vêm aumentando em relação ao ano passado, tanto no colégio quanto dos meus pais, eu não me preocupo muito com o vestibular mas sim com o que vou fazer.
Sim, e muito. É a etapa final, não tenho mais tempo, o curso já tem que estar escolhido. Todos querem me ver na universidade e eu me cobro ainda mais.
- Como podemos lidar com a pressão imposta pelos familiares e por nós mesmos?
Não há como dizer que não há estresse, porém depende muito da tipologia da pessoa. Estar em contato com a saúde, não ignorar que ela exista. Porque a linha que trabalhamos é a linha sistemíca, a globalizada de enxergar. Conversas e o fato de saber que alguém está ali caminhando com você ajuda muito. Durante todo esse estresse e angústia, é necessário saber que a vida continua. Não é preciso mudar certos hábitos devido ao fato de estar no terceiro colegial.
Você deve agregar, se organizar, encontrar um equilíbrio. Atrelar uma atividade física é muito importante e uma boa alimentação, qualidade de sono, tudo isso ajudará além de frisar que a vida continua.
- Você se preocupa com o seu futuro?
Ana Carla (1° colegial) Na verdade eu estou mais preocupada com o colégio. Eu sei que o futuro é importante, mas minhas notas me preocupam mais no momento.
Maysa (2° colegial) Sim, fico me imaginando em várias profissões e pensando qual seria melhor para mim.
Débora (3° colegial) Demais, principalmente porque sei que ele depende do meu desempenho e se não passar não sei o que será de mim no futuro.
- Qual seria o primeiro passo para determinar nossa profissão?
Há um ditado popular que diz assim "quem muito escolhe sai escolhido", esse ditado se tratando de orientação vocacional não funciona.
É de extrema importância que você se informe, procure conversar com profissionais da área, acesse sites confiáveis indicado por um bom profissional.
- Quais são os recursos utilizados pela orientação vocacional?
Os recursos são diversos, nós usamos testes, teatro relacionado a psicodinâmica colaborado com a psicodrama, pesquisas, entrevistas. Em alguns casos, acompanhamos canditados se preciso for.
Aqui na clínica eu "coloco aos jovens a questão de experimentar, escolher, um olhar dinâmico para tudo. Acho de um grande auxílio você fazer parte de um projeto desse.
- Na sua opinião, quais são as profissões do futuro?
De uma década para outra as profissões mudam demais. Mas as profissões como médico, engenheiro em geral...
Hoje temos muitas coisas novas, como a engenharia de petróleo, ambiental, devido a toda essa preocupação com o ambiente que devemos ter, técnicas em produção, conservação na qualidade dos alimentos, cientista da computação. Então, profissão do futuro ao meu ver é aquela que você se sente bem, pois não há profissão alguma que seja perfeita. Concluindo, no processo de escolha é imprecindível escolher aquela que você melhor se adapta.
- Você se sente muito pressionado(a) em relação ao vestibular?
Me sinto pressionada pelo colégio e os meus pais, mas eu não me cobro muito, pois sei que tenho tempo.
A pressão só vêm aumentando em relação ao ano passado, tanto no colégio quanto dos meus pais, eu não me preocupo muito com o vestibular mas sim com o que vou fazer.
Sim, e muito. É a etapa final, não tenho mais tempo, o curso já tem que estar escolhido. Todos querem me ver na universidade e eu me cobro ainda mais.
- Como podemos lidar com a pressão imposta pelos familiares e por nós mesmos?
Não há como dizer que não há estresse, porém depende muito da tipologia da pessoa. Estar em contato com a saúde, não ignorar que ela exista. Porque a linha que trabalhamos é a linha sistemíca, a globalizada de enxergar. Conversas e o fato de saber que alguém está ali caminhando com você ajuda muito. Durante todo esse estresse e angústia, é necessário saber que a vida continua. Não é preciso mudar certos hábitos devido ao fato de estar no terceiro colegial.
Você deve agregar, se organizar, encontrar um equilíbrio. Atrelar uma atividade física é muito importante e uma boa alimentação, qualidade de sono, tudo isso ajudará além de frisar que a vida continua.
Parte 2- Entrevista
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